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Nas entrelinhas e eclipses das palavras
a química estala centelha
que corre no pavio de um verso e
acende farol na alma de um poeta
que espera num outro verso
de um outro poeta
que navega e anseia...
Compõe-se a nau
Flutua verso salgado
Poeta que não é mar
No estalar da centelha
É sempre farol ou sempre barco
(RLisboa)
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